Uma das maiores invenções da humanidade, o papel higiênico nos livrou de muitas assaduras e infecções que eram comuns no passado, por conta daquilo que as pessoas usavam para se limpar… Ou por não se limparem! Argh!
Como qualquer grande invenção do homem, esta sofreu inúmeras modificações até os tempos atuais. Acredita-se que algo similar ao papel higiênico que usamos hoje tenha sido utilizado na China no século VI.
Em outros lugares do mundo, os ricos usavam tecidos feitos de lã, renda ou cânhamo, enquanto os menos afortunados utilizavam tanto suas próprias mãos, ao defecar em rios, como se limpavam com os materiais mais diversos, como trapos de qualquer tecido disponível, lascas de madeira (ui!), folhas de árvores, grama, areia, musgo, neve, espigas de milho (argh!) e palha, cascas de frutas, dependendo do local, das condições climáticas ou dos costumes sociais.
Os gregos apreciavam as formas lisas e redondas das pedras, e também porque eram encontradas em quase todos os lugares.
O importante era escolher as pedras do tamanho adequado, porque se fossem pequenas demais, poderiam… Er… Desaparecer…
Na Roma Antiga, uma esponja pregada a um pedaço de madeira era comumente utilizada e, depois de seu uso, colocada de volta num balde com água salgada.
Os pobres marinheiros tinham apenas um recurso em alto-mar, as cordas usadas nas velas e no barco. Olha a situação!
O início do papel higiênico da maneira como o conhecemos hoje se dá oficialmente com o americano Seth Wheeler, de Albany, Nova York, que obteve diversas patentes. A primeira digna de relevância foi a sua ideia de perfurar os papéis (25 de julho de 1871), em cujos pedidos de permissão já constava a ilustração do rolo perfurado de papel. Em 13 de fevereiro de 1883 foi-lhe concedida a patente que mostrava um rolo com papel perfurado e com um suporte no seu centro, em forma de tubo.
Hoje, temos rolos de papel higiênico perfumado e muitos bastante criativos, como se vê na galeria de imagens abaixo.
E encontrei até o que o Chuck Norris usa!
Fonte:
Wikipedia
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