A exploração urbana, ou urbex, é a exploração de estruturas construídas pelo homem que estejam abandonadas ou em ruínas. Esse é um hobby que pode ser perigoso, porque embora sua natureza seja basicamente documental, os seus praticantes muitas vezes precisam invadir propriedades alheias e isso, além do risco de causar acidentes, ainda tem o risco de levar à prisão.
Os praticantes da modalidade, geralmente fotógrafos (há pintores, também) organizam expedições a paisagens urbanas em busca de um tema diferente: o abandono. São fontes ricas de cor e de composições em locais cobertos de pó, de ferrugem e degradação.
No passado, havia pintores especializados em natureza morta, e hoje podemos dizer que os “fotógrafos de civilizações mortas” procuram sua inspiração não só nas cidades, mas também em instalações industriais abandonadas, em navios encalhados ou submersos, túneis desativados, catacumbas e estruturas subterrâneas debaixo de grandes cidades.
As fotos que esses exploradores conseguem são surpreendentes.
Ospedale Bartolini, Itália.
Cemitério de automóveis, Bélgica.
Mansão abandonada, França.
Vilarejo deserto perto de Antuérpia, Bélgica.
Universidade abandonada, Liége, França.
Vale dos Moinhos, Sorrento, Itália.
Cidade-fantasma de Panam Nagar, em Bangladesh.
Casas abandonadas, Flórida.
A “Disneylândia” abandonada da China. Situada a 50 minutos de carro de Beijing, o dinheiro da construção acabou em 1998 e as ruínas ficaram por lá…
Túnel alagado da ferrovia desativada de Queensbury, na Inglaterra.
Edifícios antigos na Baixa Manhattan, Nova York, onde no passado viviam artistas e boêmios.
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