Seu jeito de falar:
- Chama o semáforo de “farol”.
- Diz “bolacha” em vez de biscoito.
- Diz “bexiga” ao invés de balão.
- Diz “sorvete” tanto para picolé como para sorvete de massa.
- Acha que não tem sotaque nenhum.
- Ri do sotaque de todo mundo (carioca, mineiro, gaúcho, etc…)
- Chama o carrinho de cachorro-quente de food-truck.
- Paga o triplo e chama de “gourmet”.
- Vê uma pessoa mal vestida e chama de baiano.
Viciado no clima:
- Fala sobre a condição do tempo para puxar conversa com alguém.
- Enfrenta sol, chuva, frio, calor, tudo no mesmo dia e acha legal.
- Sai todo agasalhado de manhã, e tira quase tudo até o final do dia.
Gosta de praia:
- Fala que vai “pra praia”, sem especificar qual.
- Fica bravo quando dizem que sua praia é o shopping, mas não sai de lá…
- Fica a “temporada” no Guarujá, Maresias ou Ubatuba mesmo que chova muito mais do que faça sol.
- Fala mal da Praia Grande, mas toda virada de ano fica sem dinheiro e acaba indo para lá.
- Geralmente começa o verão branco e termina vermelho: isso quando não volta com manchas brancas em partes do corpo devido ao excesso de protetor solar.
Esquisitices:
- Faz fila para tudo (ônibus, mercado, banheiro, elevador, etc…).
- Cumprimenta o vizinho de anos com “oi” e “tchau”.
- Pergunta a todo universitário se é estudante da USP.
- Acha que tudo em Curitiba é melhor sem nunca ter saído da cidade.
- Fala para todo mundo que o paulista é um povo fechado.
- Convida: “Passa lá em casa”, mas nunca dá o endereço.
- Come pastel e caldo de cana nas feiras livres.
- Acha que quem não é de São Paulo sempre joga lixo no chão.
- Reclama de ciclovias, corredores de ônibus e monotrilhos… Parado dentro do carro no congestionamento.
- Compra GPS e faz o mesmo caminho todo dia.
- Paulistano está sempre na correria e não tem tempo para dizer Edmundo, Marcos ou Robesvaldo, por isso abrevia os nomes próprios: Cá pode ser Camila, Carolina, Cássio… Fá pode ser Fábio, Fabiola; Li pode ser Lígia, Lívia…
- Viaja no feriado só para se estressar na volta: adora levar cinco horas para rodar 120 km até a praia, descansar uns dias, aproveitar até o último minuto de sol para assim enfrentar umas sete horas de congestionamento na volta para a capital.
E PRINCIPALMENTE:
- Ri de si mesmo ao perceber que tudo o que foi dito acima é a mais pura verdade…
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