É assim que muitos críticos classificam “O Exorcista”, filme de 1973 e que continua sendo lembrado quando se faz uma daquelas listas dos 10 Mais. Só que o filme tem algumas histórias que são até mais aterrorizantes do que ele…

  • História real? O filme é uma adaptação do livro do mesmo nome, de William Peter Blatty (lembro de ter lido na época em que foi lançado, muito bom, e a forma como o autor do livro também escreveu o roteiro do filme é fantástica). E ele se inspirou num caso que teria ocorrido nos Estados Unidos em 1949, quando o corpo de um menino teria sido invadido por um demônio depois que ele brincou com uma tábua de Ouija para tentar se comunicar com seu tio morto.
  • O padre jesuíta Wiiliam O’Malley interpreta um padre amigo do exorcista do filme. Ele leciona até hoje, aos 84 anos, na Universidade de Fordham, no Bronx, Nova York, onde parte do filme foi rodada. Ele ainda mostra cenas do longa em suas aulas, admitindo que “80% dessa história é real”.

  • Max von Sydow, que interpretou o padre Merrin no filme,  ficou tão impressionado com as “obscenidades” da menina possuída que esquecia constantemente suas falas durante as filmagens.

  • Locações amaldiçoadas? O cenário onde foi rodada a maior parte das cenas do longa pegou fogo no meio das filmagens. O único lugar que ficou intacto foi o quarto da menina possuída… Além disso, a casa onde eles filmavam as externas do longa demorou mais de 30 anos para ser alugada, dado o medo dos inquilinos quando ficavam sabendo para que ela havia servido. Hoje, pertence à Warner e é ponto turístico. A série de TV “Ghost Busters” iria “investigar” a casa em um de seus episódios.

  • Em busca de maior realismo das interpretações, o diretor William Friedkin fazia uso de métodos peculiares.  Gostava de andar armado e dava tiros para o alto no set, com o fim de assustar o elenco e captar reações, sem avisar que a câmera estava rodando. Ele esbofeteou o padre O’Malley um dia e gravou sua expressão de susto!
  • Análises psicológicas do filme veem O Exorcista como representação extrema do “inferno da puberdade” e das transformações fisiológicas provocadas no corpo feminino às portas da adolescência.

  • O mal-estar que o filme provocava foi incorporado ao marketing. Em algumas salas de cinema, eram distribuídos saquinhos de vômito e anúncios alertavam que a sessão não era recomendada para cardíacos e gestantes.
  •  Após o lançamento do longa, a atriz Linda Blair, com 14 anos na época, foi ameaçada de morte por fanáticos religiosos, que afirmavam que ela “glorificava o Demônio” com o papel da menina possuída. Por conta disso, passou seis meses protegida por seguranças contratados pelo estúdio.

  • As cenas no quarto do padre Karras foram rodadas na residência de um famoso frei americano. Por conta de alguns acidentes – entre eles, a morte de alguns nomes envolvidos na produção -, o roteirista William Petter Blatty chamou um padre para abençoar o set principal, em Washington.
  •  Coincidência bizarra – A pós-produção do filme foi feita num estúdio na Fifth Avenue, em Nova York. O número da casa era 666… Brrrr!
  • Efeitos estranhos – Para reproduzir os terríveis gemidos de Regan, a menina possuída, William Friedkin gravou os ruídos estridentes de porcos sendo levados para o abate…
Chega! Falar sobre isso me dá calafrios!
Fontes:
issodamedo.net
medob.blogspot.com.br
Wikipedia
Imdb

2 respostas para “O mais assustador filme de terror de todos os tempos”.

  1. Acho que o ator ficou foi de olho na atriz Linda Blair que diga-se de sinal encantou até no filme aeroporto 1975 dentre outros. No filme Fatal Bond então… nossa que avião! 😀

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    1. Ela era um piteuzinho, mesmo… Menos quando estava possuída, hua hua hua!

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